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“A maldição do Borradinho…” A história de um Retiro Literário II

6 de novembro de 2019
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– Coisa triste ser amador…, sabe como é um amador?

Risos dos participantes, no aguardo de mais uma das pérolas de James McSill.

– Já viu casa de pobre?

Cristo…

– Toda casa de pobre tem um quadro na parede com uma foto antiga e um “borradinho” em volta.

Lembranças de quadros de algum parente…

– Assim é a obra do amador. Ele escreve uma porcaria, coloca um “borradinho” em volta e acha aquilo lindo…

Mais risos.

– O pior é quando ele escreve em outro idioma e acha que ficou melhor ainda…

Risos mais altos.

– Não, meu querido, cocô não tem nacionalidade…, é cocô em qualquer lugar…

Risos histéricos.

 

 

As pérolas evoluíram! As meias coloridas de James também! Mas outra evolução se destaca ainda mais!

Passados da fase do “Como assim?” do número 1 do mundo em Storytelling ecoando constantemente em nossas cabeças, era no mínimo um privilégio estar ali pela segunda vez como ex amadores e finalmente de acordo com suas lições.

Se ser amador é coisa triste, se dar conta disso é muito pior. Vive-se a fase da negação e incompreensão. O “como assim?” nos assombra por meses a fio.

– Mas como assim o narrador não pode ser onisciente? Como assim tem que cenificar todo o livro? Como assim tem camadas de histórias? Como assim tem que fazer estrutura antes de escrever? Como assim tem que definir um PDV (ponto de vista) e escrever a partir dali? Como assim …? COMO ASSIMMMMM???

– Tudo isso para escrever, James? Não dá para facilitar?

– Queres escrever?

– Quero!

– Então aprendes!

 

 

Não bastassem nossos próprios adjetivos como amadores, agora no passado (quero muito acreditar nisso), ainda convivemos com as assombrações da falta de técnica do leitor:

– O leitor é uma incoerência ambulante…

– O leitor não vai comprar seu livro por 30 reais se não for perfeitamente escrito…

– O leitor não vai ler seu livro, se o primeiro parágrafo não for o melhor e o objetivo do livro não ficar definido até a décima quinta linha…

– O leitor vai jogar seu livro no lixo em trinta segundos, se não se encantar.

– O leitor…

– O leitor……

… acho que tenho medo do leitor…

Para quem não escreve e desconhece as técnicas literárias em nível editorial, pode achar um exagero e talvez um tanto indelicado, mas na prática, aprender com o sarcasmo escocês a coisa triste que é ser amador e em seguida deixar de ser, é simplesmente lindo.

Deixar de ser amador é praticamente um orgasmo literário!

A didática de James é única, irreverente e inesquecível como seus outfits!

Dizem as más línguas que os concorrentes tentam imitar uma coisa ou outra.

Coisa triste ser imitador…

Não tem como!

 

 

James, suas aulas virtuais, congressos, retiros e tudo mais nos transformam com suas técnicas e conhecimento, advindos de uma base de generosidade constrangedora.

Não se imita o caráter, a personalidade e o amor despretensioso de quem ama o que faz.

O resultado?

Um encontro de amigos!

A certeza da escrita em linhas retas, do encantamento do leitor e a revolução dos amadores!

O final feliz que nos transforma em profissionais na base do riso!

E em pessoas melhores do que antes!

 

 

Leia mais sobre James McSill em:

Afinal, quem é James McSill? A história de um Retiro Literário!

 

“A maldição dos Darlings”, com James McSill!

 

Quer levar o James McSill para casa???

 

O que faz um Mestre? – com James McSill

 

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2 Comments

  1. Rogerio Coelho disse:
    7 de novembro de 2019 às 09:14

    Faço minhas as suas palavras, Carol.
    Muitas lembranças e aprendizados deste retiro levarei para a vida toda.
    Beijo.

    Responder
    • Carolina Vila Nova disse:
      7 de novembro de 2019 às 09:33

      Obrigada Ro, momentos inesquecíveis!!! Bj

      Responder

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