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27 de junho de 2017
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  • Constelação
  • Psicologia
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Uma mulher de cerca de quarenta anos de idade e sua filha adolescente sofreram um acidente, que quase as levaram ao óbito. Mesmo anos depois, esta mulher não conseguia se recuperar do trauma e levou este tema para a constelação.

Na época em que tudo aconteceu, esta mãe era divorciada e sua filha pouco ou nenhum contato tinha com o pai. O acidente foi de carro e ambas ficaram paralisadas alguns meses, até que se recuperassem fisicamente por completo.

O que a constelação mostrou na prática é que este acidente foi responsável pela aproximação do pai com a menina, o que antes não ocorria. A experiência de quase morte fez acordar a necessidade de convivência e responsabilidade por parte do pai.

Esta constelação mostrou uma grande dor e mágoa que a mãe possuía em relação ao acidente. Havia muitas dores envolvidas e um trauma de anos. Porém, no decorrer da terapia, a história pedia uma nova atitude e um novo olhar para o ocorrido. O acidente havia sido, na verdade, um bem para a história daquela adolescente, pois por mais que o mesmo tivesse trazido dores, trouxe algo bem maior do que o tempo perdido para sua recuperação: a presença do pai em sua vida.

As leis da constelação têm nos ensinado o tempo todo sobre a essencialidade da presença dos pais em nossas vidas, bem como a de todos os membros pertencentes a uma unidade familiar. Não importa quem somos e o que aconteceu no decorrer da história de cada um, todos os familiares devem ser reconhecidos como tais e ter um espaço em nossas mentes como o são. Mesmo quando o amor se faz difícil, por algum motivo grave, ainda assim deve haver a aceitação.

Quando excluímos um pai ou uma mãe de nossas mentes através do desprezo, isto nos afeta diretamente o fluir da nossa jornada, criando nós energéticos, que não permitem que nossa vida flua. Por isso a primeira importância do reconhecimento dos nossos: para que a vida aconteça em plenitude, como supostamente deve ser. A aceitação promove cura. E mesmo em outras áreas , como a de relacionamentos e a profissional, por exemplo.

No fim daquela constelação a mulher e sua filha foram orientadas a agradecer o acidente que sofreram, pois mesmo tendo sido algo ruim, o bem que ele havia trazido às suas vidas era algo muito maior.

A constelação trouxe à tona um novo olhar: o que a alma precisava enxergar.

 

Mais informações em:

Sobre Bert Hellinger e a Constelação Familiar Sistêmica

http://www.berthellinger.com.br/

 

 

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