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“Intimidade é uma bosta!”
19 de outubro de 2015
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Vida louca

19 de outubro de 2015
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         Afinal o que nos impede de viver a vida louca e livremente? A sociedade em que vivemos? Seus princípios e moralismo? A ordem e moral da família conservadora? Ou o medo que temos de nós mesmos? Daquilo que mais nos liberta? Que mostra a quem quiser ver o que somos de verdade?

         O que te faz feliz no dia-a-dia? Ir ao trabalho pela manhã e voltar no fim do dia para assistir novela? Uma vida pacata, cheia de compromissos e rotinas? Há sim os que se satisfazem dessa forma, e mal nenhum nisso há. Porém existem aqueles, que tentando se encaixar numa vida “apropriada” aos velhos conceitos sociais à que estamos fadados, ignoram o que são de verdade no seu eu mais profundo.

Por experiência própria, intensa e longa, posso afirmar que maior tristeza não há do que negarmos a nós mesmos: o que somos, o que sentimos, queremos ou pensamos. Tentando me adaptar a uma cultura por obrigatoriedade, me esqueci por algum tempo de quem eu era.

Feliz não apenas em lembrar-me de mim mesma, mas de estar comigo novamente (diga-se de passagem: minha melhor companhia) te convido a refletir sobre seu mais profundo ser.

Quem é você de verdade? Quais são seus desejos? Suas rotinas? Você faz o que gosta ou o que lhe convém? Ou ainda, o que convém às pessoas ao seu redor? Satisfaz seus desejos ou os dos outros?

À custa de sofrimento e solidão, aprendi que não vale a pena viver sob as regras dos outros sob hipótese alguma, até mesmo porque “os outros” estão sempre prontos a nos criticar e a nos apontar o dedo pelas costas. Sejamos quem formos sempre haverá os que nos hão de exercer a crítica.

O que fazer então? Se jogar em seus próprios desejos e anseios? Se libertar daquilo que mais te faz mal? Ignorar aqueles que não te aceitam exatamente como você é? Exatamente! Melhor caminho desconheço!

Se para uns dançar, beber, rir e se divertir, dizendo o que penso e o que gosto é a mais pura infâmia, para mim é a mais doce parte da minha vida. Não está à venda, não alugo e nem empresto! Não abro mão!

Vida é curta! Tempo não volta! Ser quem eu sou é prazer que só a mim me pertence!

Não creio que tenho vida louca! Mas parte da nossa sociedade assim a ela se refere. Enquanto que loucura pra mim é viver a vida como se ela fosse pra sempre, como se o tempo não acabasse ou pudesse voltar. Como se satisfazer os outros fosse mais importante do que a si mesmo.

Sinto demais por aqueles que vivem assim, ainda mais quando me são caros. Mas a vida dos outros são dos outros. Da minha cuido e vivo eu! Desejo que faça o mesmo por você! Porque maior alegria ainda não inventaram: ser quem você é!

Simples assim!

Viva a loucura do seu próprio ser!

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