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Quantas voltas damos em torno de nós mesmos?

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Quantas voltas a vida dá? E enquanto isso, quantas voltas damos em torno de nós mesmos? Por quantas vezes mudamos, nos transformamos e mais tarde repetimos as mesmas coisas? Serão os mesmos erros, as mesmas lições sendo passadas novamente? Ou uma nova versão de uma mesma coisa sob uma nova percepção?

Não imagino de quanto em quantos anos a vida muda completamente de direção e com isso levando junto tudo o que somos ou quem naquele momento pensávamos ser.

Se pudesse olhar para o meu passado com clareza, certamente veria várias de mim mesma, e algumas bem parecidas entre si, cometendo os mesmo erros, de quando em quando.

Parece que de tempos em tempos somos obrigados a nos transformar em tudo o que não mais acreditávamos ser, como se devêssemos voltar a tudo o que fomos antes. E tempo depois nos renovamos mais uma vez.

É alguma brincadeira do destino sobre o que devemos ser?

Por que numa fase a vida nos direciona a nos tornamos sérios, quadrados, dentro da caixinha, nos encaixando nos moldes da sociedade que nos cerca por questões de sobrevivência e logo em seguida nos obrigada a sermos de novo aquela versão fora da caixa, cheia de liberdade e pouco caso com o resto? E vice-versa?

Em momento parecemos crianças, em instantes envelhecemos e por aí vai.

Será que mudamos sozinhos? O quanto as questões externas moldam as nossas características mais profundas, como a forma de sentir, pensar e agir?

A vida, essa eterna dança entre um extremo e outro e os raros momentos de equilíbrio, parece se divertir às custas de seus ignorantes protagonistas.

Estamos vivendo aí, nesse palco, sem direção, sem roteiro, nem qualquer apoio que pareça de verdade um caminho certo a seguir. Nos equilibramos entre nossas crenças, o que acreditamos ser o certo, nos apoiando no amor dos nossos e nas próprias necessidades para permanecer no palco, mas sem nunca saber ao certo o seu fim.

Entre o nascer e o morrer, é certo que nos transformamos todos os dias. De tempos em tempos, nos tornamos diferentes. E depois nos reconhecemos em alguns instantes. Quantas vezes serão, eu não sei. E nem por que…

Dançando conforme a música…, fluímos no fluxo da vida, como um rio que nunca para…

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